Não faça da sua vida um drama!
por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.brTanto num nível individual quanto coletivo, a experiência humana sobre a face da Terra é repleta de sucessos e fracassos. Nesse sentido, somos a síntese de erros e acertos que geraram grandes fortunas, pobreza, decadência moral e física, ódio, gestos de amor, progresso material e espiritual.
Nesse ciclo reencarnatório em que experenciamos dramas pessoais, alegrias e compartilhamos tristeza e felicidade, resta-nos o denominador comum de nossas múltiplas vivências no corpo físico, que representa o que somos hoje.
Na busca do equilíbrio bio-psíquico-espiritual, nos desarmonizamos inúmeras vezes, deixando-nos levar pelo fascínio provocado pelas ilusões. Foram muitas quedas, mas também, muitos desafios superados em nome da razão e dos sonhos realizados.
Fomos do inferno das desilusões às fronteiras do paraíso chamado felicidade. Fomos perdedores e vencedores na luta por dias melhores e mais plenos de esperanças.
Entre perdas e ganhos, amamos e odiamos. No entanto, nessa longa caminhada como aprendizes, sentimos que deixamos de amar como devíamos, ou seja, de uma forma passional, expansiva, envolvente e fraterna.
Portanto, o indivíduo que hoje se sente deprimido, sem forças internas para reagir a um estado de coisas que o entristece e que faz de sua vida um drama sem fim, deve entender que a sua fixação psíquico-espiritual encontra sintonia em situações ou fatos dessa e de outras vidas que provocaram-lhe traumas a ponto de interferir em seu estado de espírito, alterando consideravelmente o seu humor.
O simples fato da pessoa não reagir a uma situação imposta pelo estado alterado de humor -como é o caso da depressão- indica fixação em experiências psiquicamente traumáticas que a envolveram em uma densa energia imperceptível ao olhar comum.
Quando o indivíduo não consegue superar a crise do "baixo", entre altos e baixos característicos da experiência humana, é porque ele encontra-se em desequilíbrio bio-psíquico-espiritual. Situação que requer acompanhamento especializado.
A tendência à depressão, quando não tratada ou superada pelo próprio indivíduo, pode levá-lo a uma situação crítica, tornando-o dependente de um estado de humor em que a vida é visualizada pelo olhar da queixa permanente, da melancolia e do sentimento de perda ou de culpa.
Ser dependente de situações pretéritas que repercutem no presente de uma forma corrosiva, é limitar-se a uma vida sem perspectivas de significativa mudança, desqualificando, dessa forma, o restante da experiência vital em que o indivíduo depressivo torna-se vítima de si mesmo, ou seja, das circunstâncias de sucessivas vivências que determinaram o que ele é, percebe e sente.
Nesse sentido, libertar-se de um estado de coisas que leva à dependência psíquico-espiritual, é o desafio para aquele que pretende renovar-se interiormente, entendendo a origem dos males que o tornaram um prisioneiro de seu passado.
Exercitar o discernimento e o conhecimento de si mesmo através de um melhor nível de lucidez sobre os mecanismos psíquico-espirituais que geram a depressão, é o que proporciona, a médio prazo, a psicoterapia de abordagem interdimensional.
A escolha é nossa: ou nos tornamos pessoas mais equilibradas que buscam o "caminho do meio" como forma de alcançar uma melhor qualidade de vida, ou continuamos, por tempo indeterminado, a alternar "altos e baixos" ou a nos fixarmos no "baixo" como foma de autopunição em decorrência de mágoas ou sentimentos de culpa que alimentamos inconscientemente.
Sacudir a poeira do pretérito e perceber o momento vital como meio de qualificar a síntese do que somos, é o instrumento que nos levará a realizações pessoais inimagináveis. Basta-nos para isso, cortar a sintonia com os sentimentos negativos que nos prendem ao passado e nos libertarmos para a fluência da vida saudável.
Nesse ciclo reencarnatório em que experenciamos dramas pessoais, alegrias e compartilhamos tristeza e felicidade, resta-nos o denominador comum de nossas múltiplas vivências no corpo físico, que representa o que somos hoje.
Na busca do equilíbrio bio-psíquico-espiritual, nos desarmonizamos inúmeras vezes, deixando-nos levar pelo fascínio provocado pelas ilusões. Foram muitas quedas, mas também, muitos desafios superados em nome da razão e dos sonhos realizados.
Fomos do inferno das desilusões às fronteiras do paraíso chamado felicidade. Fomos perdedores e vencedores na luta por dias melhores e mais plenos de esperanças.
Entre perdas e ganhos, amamos e odiamos. No entanto, nessa longa caminhada como aprendizes, sentimos que deixamos de amar como devíamos, ou seja, de uma forma passional, expansiva, envolvente e fraterna.
Portanto, o indivíduo que hoje se sente deprimido, sem forças internas para reagir a um estado de coisas que o entristece e que faz de sua vida um drama sem fim, deve entender que a sua fixação psíquico-espiritual encontra sintonia em situações ou fatos dessa e de outras vidas que provocaram-lhe traumas a ponto de interferir em seu estado de espírito, alterando consideravelmente o seu humor.
O simples fato da pessoa não reagir a uma situação imposta pelo estado alterado de humor -como é o caso da depressão- indica fixação em experiências psiquicamente traumáticas que a envolveram em uma densa energia imperceptível ao olhar comum.
Quando o indivíduo não consegue superar a crise do "baixo", entre altos e baixos característicos da experiência humana, é porque ele encontra-se em desequilíbrio bio-psíquico-espiritual. Situação que requer acompanhamento especializado.
A tendência à depressão, quando não tratada ou superada pelo próprio indivíduo, pode levá-lo a uma situação crítica, tornando-o dependente de um estado de humor em que a vida é visualizada pelo olhar da queixa permanente, da melancolia e do sentimento de perda ou de culpa.
Ser dependente de situações pretéritas que repercutem no presente de uma forma corrosiva, é limitar-se a uma vida sem perspectivas de significativa mudança, desqualificando, dessa forma, o restante da experiência vital em que o indivíduo depressivo torna-se vítima de si mesmo, ou seja, das circunstâncias de sucessivas vivências que determinaram o que ele é, percebe e sente.
Nesse sentido, libertar-se de um estado de coisas que leva à dependência psíquico-espiritual, é o desafio para aquele que pretende renovar-se interiormente, entendendo a origem dos males que o tornaram um prisioneiro de seu passado.
Exercitar o discernimento e o conhecimento de si mesmo através de um melhor nível de lucidez sobre os mecanismos psíquico-espirituais que geram a depressão, é o que proporciona, a médio prazo, a psicoterapia de abordagem interdimensional.
A escolha é nossa: ou nos tornamos pessoas mais equilibradas que buscam o "caminho do meio" como forma de alcançar uma melhor qualidade de vida, ou continuamos, por tempo indeterminado, a alternar "altos e baixos" ou a nos fixarmos no "baixo" como foma de autopunição em decorrência de mágoas ou sentimentos de culpa que alimentamos inconscientemente.
Sacudir a poeira do pretérito e perceber o momento vital como meio de qualificar a síntese do que somos, é o instrumento que nos levará a realizações pessoais inimagináveis. Basta-nos para isso, cortar a sintonia com os sentimentos negativos que nos prendem ao passado e nos libertarmos para a fluência da vida saudável.
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ResponderExcluirMas você ainda pode ler o livro mais polêmico e revelador dos últimos tempos!
= O POMO DE OURO =
Sinopse: Henrique foi instruído nos mistérios da Maçonaria desde criança e tornou-se um bom Mestre Maçom. Entretanto, por ocasião dos atentados ao World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001, Henrique descobriu coisas tão perturbadoras que fizeram ele se afastar da Maçonaria e isolar-se do mundo, até que sua amiga Eva Cristina foi procurá-lo para ajudá-la a decifrar um código que o pai dela havia deixado numa carta antes de falecer em suas explorações arqueológicas. A partir daí, Henrique se vê obrigado a usar de seus conhecimentos secretos da Maçonaria para ajudar Eva a encontrar e devolver a quem de direito um objeto do qual depende o futuro da humanidade: o pomo de ouro.
Com uma narrativa dinâmica e envolvente para uma trama repleta de mistério, aventura e reviravoltas, o leitor é apresentado a uma série de contradições envolvendo os atentados de 11 de setembro, se torna conhecedor das mentiras da Igreja Católica e dos mais finos mistérios da Maçonaria, além da interpretação contundente de um conjunto de profecias que parece estar se concretizando a todo o momento em nosso tempo.
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